segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Adote 6 hábitos para evitar problemas no dia a dia


Legenda Para ter sucesso, é preciso ser ousado e prudente ao mesmo tempo.
Para sobreviver no mundo do empreendedorismo é preciso ser, ao mesmo tempo, disciplinado e arrojado. E as duas coisas só vêm com prática e algum planejamento. É aí que certos hábitos podem ajudar.
Mesmo o mais inovador dos empreendedores tem alguns hábitos que o ajudam a avançar sempre. A lista abaixo é de apenas algumas sugestões que podem tornar seu cotidiano menos trabalhoso, mas com o tempo de estrada você mesmo criará suas próprias regras.
Tenha a vida planilhada
A manutenção de planilhas pode dar um tremendo trabalho, mas ela ainda são o melhor jeito e o mais barato de ter controle sobre a quantas anda a empresa. Crie planilhas para o pagamento de fornecedores, de funcionários, de material disponível em seu estoque. Isso ajuda a prever eventuais problemas (como um feriado em que as pessoas comprarão mais carne e cerveja, se você for dono de mercado), e agir preventivamente. O ideal é começar com excel, planilha das mais simples e fáceis de encontrar no mercado, e depois, se for o caso, evoluir para programas específicos.
Controle o fluxo de dinheiro
As boas assessorias contábeis oferecem softwares financeiros para você cuidar do controle pessoalmente, mas, se pilotar o caixa da empresa não for a sua, tenha um contador ou assessoria contábil de confiança. O importante é ter mapeado não apenas quanto dinheiro entra e sai, mas também quando isso acontecerá. Aqui também vale tratar a questão da conta da empresa: para evitar confusão, é melhor que seja apenas uma, e que você tenha controle de saques e depósitos. Crie códigos que você consiga identificar depois, como “saída R$ X para pagamento fornecedor Y, 20/12/10”.
Arrume fornecedores de confiança
Isso quase não precisa ser dito, mas é bom frisar. Em caso de problemas com fornecedores, o cliente não vai entender o seu lado, mas sim, o dele, cliente. Cheque se a empresa de quem você compra tem um histórico de reclamações e se eles dão conta de entregar os produtos no prazo e nas condições prometidas. Do contrário, vá experimentando com outros fornecedores até eventualmente achar um que o agrade.
Contrate quem você possa demitir
Isso vale principalmente se você emprega ou pretende trabalhar com parentes. A primeira coisa a se perguntar, seja parente, ou namorado, ou amigo, é: você considera essa pessoa de fato competente? É o caso de se perguntar se a pessoa com quem você tem alguma relação
a) possui o perfil necessário para o tipo de negócio; e
b) se você pode demiti-la; ou
c) mudá-la de função caso ela não atenda às expectativas.
Se a resposta for não para as três perguntas, converse com quem for preciso para dar um jeito na situação. Tenha em mente que o risco e as dívidas serão suas em caso de fracasso.
Transforme crises em oportunidades
Com o devido cálculo do custo-benefício, uma crise real ou aparente pode se tornar ótima chance de mostrar sua cara e de tornar visível seu negócio. Até porque, como regra, crises não têm data para acabar. Use a situação do câmbio, por exemplo: se o dólar está em baixa, talvez seja a hora de você importar melhor maquinário para seu negócio. Caso a tendência seja de alta, ou você se programa para exportar ou cheque se não há no mercado local produto similar ao que você quer de fora.
Saiba quando e para onde expandir e encolher
Isso se aplica principalmente nestes tempos de crise e pós-crise, em que cada parte do mundo está num estágio. Uma crise é boa hora para pensar em enxugar custos, racionalizando processos, e firmar novas alianças. Sozinho ou com um parceiro, procure identificar quem são os novos investidores, o que eles buscam e de que forma você pode atuar com sua empresa para atender a essa demanda. Para ficar em um exemplo aplicável tanto ao Brasil quanto a outros países, um mercado que tende a crescer é o de produtos sustentáveis. O leque de oportunidades aí é grande, e abrange desde as chamadas energias limpas a ecobags e materiais de construção sustentáveis.
Andrés Bruzzone Comunicação
FONTE: Terra

domingo, 14 de novembro de 2010

ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL



ORIENTAÇÃO PROFISSIONAL: ACONSELHAMENTO PROFISSIONAL PARA PESSOAS EM FUNÇÕES DE LIDERANÇA E EMPREENDEDORISMO.
CONTATOS: (51) 3632.2650 - (51) 96735762
E-MAIL:  alvsgg@geeral.com.br

quinta-feira, 25 de março de 2010

Consultoria em marketing e vendas acessível e rápida para empresas de pequeno e médio porte.





Você já está cansado(a) de saber que seria importante ter um bom plano de negócios e um planejamento estratégico bem detalhado, não está?

E você pertence ao grupo dos que não conseguem tempo ou dinheiro para investir nestes planejamentos, mesmo porque entende que seu mercado muda tão rapidamente que quando tudo estiver pronto já será hora de começar novamente?

Nós entendemos e respeitamos sua situação e momento, mesmo também pensando que seria muito importante você dedicar tempo e investimento em planejar.

Por entender, porém, que nem sempre é possível ao seu negócio investir nestas ferramentas, nós criamos um serviço mais rápido, que ao invés de analisar amplamente todo o seu negócio e suas necessidades de melhorias, foca nos pontos comumente mais críticos para as empresas: marketing e vendas.

Através de uma rápida auditoria de marketing, nós objetivamos ações que - se bem executadas - gerarão retorno e crescimento, possibilitando acesso a novas receitas que poderão ser utilizadas também em investimentos de planejamento detalhado, ou em qualquer ponto que a empresa entenda necessário e adequado.

Os nossos serviços atendem às necessidades e desejos apresentados de forma explícita ou implícita pelos nossos clientes.

O prazo para a prestação dos serviços pode variar de 1 a 2 meses, dependendo do tipo de negócio, do mercado alvo e da sua localização.

A consultoria é modelado nas fases:

Diagnóstico: Realizamos o levantamento da situação do cliente através de um conjunto de questões relacionadas à empresa, mercado e negócios que deverão ser respondidas por seu(s) principal(is) executivo(s);

Análise: A análise compreende a avaliação não apenas das respostas recebidas, mas também o levantamento de possibilidades ainda não previstas pelos executivos da empresa e eventual detecção de novas necessidades ainda não apontadas. Nesta fase nós iniciamos também a apresentação de sua própria visão consultiva;

Recomendações: Esta fase caracteriza a própria consultoria em estratégia de marketing. É na fase de recomendações que são entregues e explicadas ao cliente todas as informações e estratégias sugeridas para o posicionamento da empresa perante o mercado e as ações de marketing e vendas mais adequadas, visando sempre encontrar a melhor relação custo/benefício. Isto significa que a Geeral indica ao cliente as ações de marketing com o potencial de levar ao menor investimento possível e que poderão trazer o melhor e mais rápido retorno proporcional.

O cliente pode assim, ter a tranqüilidade de tomar os resultados das primeiras ações como base de avaliação de retorno e utilizar esses resultados como alavanca para a execução de novas e diferentes ações de marketing e vendas.

A fase de execução, que vem em seqüência à fase de recomendações e que representa colocar as estratégias apresentadas e aceitas em prática, não faz parte do escopo dos serviços.

A Geeral sugere que a empresa cliente deve estar apta a executar por si própria.

Porém, oferecemos também serviços complementares de execução ou apoio durante toda esta fase, de forma a orientar continuamente os clientes em caso de necessidade.


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domingo, 7 de fevereiro de 2010

ATUAIS DEMANDAS DAS NOSSAS EMPRESAS


1) Que tipo de líder você considera o mais adequado para atender as atuais demandas das nossas empresas?

As empresas tem demandas diferentes.

Algumas se encolheram para enfrentar a crise. Olhando o quadro geral, sempre há alguma, não é verdade? E, no momento tem como objetivo principal apenas sobreviver. Outras, já estão na fase de recuperar o terreno perdido, e, há aquelas que trabalham para ampliar e consolidar o crescimento que obtiveram, devido a própria competência em lidar com a situação.

O ponto em comum entre empresas com demandas tão diferentes, é que todas precisam conquistar resultados positivos, suficientes. E isso é trabalho duro para todos os colaboradores, que será facilitado ou dificultado conforme os líderes que tem.

Podemos traçar o perfil do líder ideal levando em conta a situação presente da empresa. Vou empregar uma metáfora para facilitar os exemplos.

Quando o navio corre o risco de ir a pique, o comandante precisa decidir o que fazer, ser objetivo e certeiro nas ordens e contar com a competência da equipe. Não há tempo para análises detalhadas e consensos, é necessário que cada um faça a sua parte com precisão e agilidade, regidos pela liderança.

Há quem afirme que atitudes mais sensíveis como dar parabéns e agradecer, são sutilezas desnecessárias, se não, indesejáveis nesta hora.
Entretanto, com a emergência superada, o foco das ações passa para a restauração do que foi danificado, portanto, a maneira de comandar muda e o líder tem que se adaptar. E quando o mar está tranqüilo, mesmo que haja adversidades, se o navio tem capacidade para atender outras demandas é bem-vindo um comandante mais dinâmico, com idéias inovadoras e até arrojadas, sem perder de vista a segurança.

Definir o perfil do líder mais adequado é ao mesmo tempo simples e complexo, na medida em que também envolve a cultura e os objetivos de curto, médio e longo prazo da empresa. E, seja qual for o critério utilizado, o que realmente demonstrará se a escolha foi acertada serão os resultados. Ou seja, podemos teorizar a respeito do perfil ideal do líder, mas serão os números decorrentes do seu trabalho que comprovarão o acerto ou erro da contratação.





2) Até que ponto as empresas idealizam um “perfil utópico” para os líderes que desejam contratar? Por que existe essa idealização?



Creio que a idealização não se restringe a contratação dos líderes, mas aos cargos em geral. Ou seja, é costume fazer uma série de exigências que não são essenciais as funções para as quais a pessoa é contratada.

Penso que entre as razões para isso está o fato das empresas quererem demonstrar que seus colaboradores são tão ou mais qualificados que os da concorrência,. Há também a justificativa de que o motivo está relacionado com a previsão de necessidades futuras, na medida em que o colaborador seja promovido na empresa.

Particularmente, eu penso que o exagero nas exigências é um equívoco, porque excelentes líderes podem deixar de ingressar na empresa porque não possuem no presente alguma habilidade, diploma ou competência que, eventualmente, será útil no futuro.

Em minha opinião, se o colaborador demonstrar potencial de liderança, por exemplo, a empresa deve fornecer o suporte e orientação para a sua qualificação no que estiver faltando, enquanto desenvolve a sua carreira.



3) Recentemente, um estudo divulgado nos Estados Unidos mostrou que os CEOs mais bem-sucedidos eram aqueles que tinham mais habilidades relacionados ao desafio de “fazer as coisas acontecer”, e não necessariamente ao de “gerir pessoas” – tais como ser carismático, comunicativo,etc.
Qual a sua opinião sobre isso? É possível ser um bom líder sem ser um “bom ouvinte, bom formador de equipes, um colega entusiasmado ou um comunicador”, como diz o estudo?



Eu penso que o líder, seja ele CEO, diretor, etc, é alguém que faz acontecer os resultados para a sua organização, através das pessoas.

Essa é a essência da liderança.

O fato de alguns líderes ter mais habilidades relacionadas a “fazer as coisas acontecerem”, e não necessariamente ao de “ gerir pessoas”, não altera o fato de que os resultados que eles alcançam para as suas empresas é conquistado através das pessoas que eles lideram.

Ou seja, a sua própria maneira, eles conseguem que os profissionais certos integrem a sua equipe, provavelmente, que preencham as suas lacunas de habilidades e competências, que queiram superar as metas que ele estabeleceu e o façam efetivamente.

Com carisma ou não, isso é liderança da maior qualidade.





4) Quais são as características ou habilidades que você considera mais importantes para que um líder seja bem-sucedido? Por quê?



No capítulo 8 do meu livro Assim é que se Faz, Desenvolvimento Pessoal e Profissional, eu cito o seguinte: “ ...é do interesse pessoal de cada um ser líder de si próprio e aprimorar-se continuamente. Porque autoliderança é o primeiro passo para que alguém possa se tornar um grande líder.”

Ou seja, quem pretende ser um líder bem-sucedido deve ser o melhor modelo possível para seus liderados, auto-liderando-se em questões como o desenvolvimento e aprimoramento das competências consideradas mais importantes nas suas funções presentes e futuras.



5) Ao lançar a teoria da Inteligência Emocional, Daniel Goleman consagrou a ideia de que o líder deve assumir diferentes comportamentos de acordo com a situação que ele enfrenta. Você acha que nossos líderes (no Brasil) estão preparados para ter esse tipo de jogo de cintura comportamental?



Creio que há bastante espaço para nos desenvolvermos neste aspecto. Penso também que boa parte das empresas e seus gestores sabem disso, e reconhecem a necessidade de trabalhar essa questão. Daí porque há tanta demanda e valorização do nosso trabalho de coaching para executivos.

Ainda mais que há muitas empresas de origem familiar no Brasil. Muitas delas com estrutura profissional exemplar da média gerência para baixo, mas nem sempre o mesmo ocorre no topo. O estilo empregado pelos fundadores funciona bem com eles, provavelmente, devido ao seu estilo empreendedor, carisma e poder, mas, normalmente, é inviável de ser praticado por outras pessoas da organização, inclusive, pelos sucessores.



Concluo reafirmando o que foi dito acima: Sim, o líder deve assumir diferentes comportamentos, conforme a situação que enfrenta.

Entretanto, isso é mais fácil de falar do que fazer! Por isso, a praxe em vários países é contratar um coach para os principais executivos e os mais promissores, também.

Coaching é um processo estruturado e focado em ações para apoiar o executivo na conquista das metas mais importantes. Por exemplo, aumentar as vendas ou melhorar o desempenho das equipes. Para tanto, será determinado o foco da meta a ser conquistada, avaliada a situação atual, consideradas as alternativas e selecionado o melhor caminho a ser trilhado, serão levados em conta os prováveis obstáculos e elaborado o plano de ação, incluindo o desenvolvimento das competências que precisarem ser aprimoradas pelo cliente.

O profissional que conduz este trabalho é o coach.

No Brasil esta prática está se alastrando. Mas nem todos os executivos esperam para ser contemplados. Há aqueles mais proativos que assumem o investimento em programas de coaching para aprimorar determinadas competências, que se constituirão em seus diferenciais competitivos.

Seja de quem for a iniciativa, das empresas ou dos profissionais, uma coisa é certa, tais práticas indicam que, provavelmente, contaremos cada vez mais com melhores líderes para as nossas empresas.

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Roberto Vieira Ribeiro é Coach, Consultor e Palestrante, Administrador de Empresas e pós-graduado em Marketing, tem dupla formação e certificação internacional em Coaching e PNL – Programação Neurolinguística.

É autor do livro Assim é que se faz, Desenvolvimento Pessoal e Profissional, e DVDs de apoio ao treinamento.

FONTE:

http://www.motivacaoeresultados.com.br/

www.blog.motivacaoeresultados.com.br